Mais uma eleição, que já começou disfarçada e já estão me enganando. O palhaço somos nós e vamos continuar sendo até que haja mudança no cérebro dessa massa chamada povo. Santos é uma muito importante, uma das cidades mais importantes do Brasil, e elegeu um homem com problemas metais e caricaturado, chamado Zé Macaco, foi o mais votado de todos, elegendo-se consequentemente, presidente da câmara na década de 80. O que mudou? apenas a fantasia, pois o palhaço e o picadeiro são os mesmos.
Há quem pergunte o que eu tenho a ver com isso? Respondo, tudo, pois é meu pais, meu estado e minha cidade. Trabalho e contribuo para o melhor, e não para que sejam eleitos representantes folclóricos que destoem os sonhos de uma multidão, ganham dinheiro como água e tiram onda com o povo que o colocou no poder. O bem gera o bem e mal gera o mal. Palhaço gera palhaço e assim vai caminhar a nação cujo o senhor se apresenta com vários títulos: Roubo mas faço, Top-Top-Top, Pior que tá não fica, Relaxa e g..., e outros mais.
Vou encerrar com duas perguntas: Até quando o povo vai querer ser enganado e bater palmas?
Qual a diferença do assassino para o ladrão do dinheiro público? Quem precisa de hospital e remédio, sabe. Quem tem filhos nas drogas ou filha na prostituição, sabe. Quem quer uma chance de prosperar e não consegue também sabe.
A política é como o jogo de xadrez, é preciso muita perspicácia e inteligência para entender e conseguir o xeque mate, só alguns conseguem. Tenho pena do povo que não quer dar ouvidos à verdade. Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor. Desejo isso para meus irmãos.
Arinaldo Bezerra